Victor Coimbra PUBLICAÇÕES E COMUNICAÇÕES
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TRABALHOS PUBLICADOS

 

  • O Fixador Externo do Outão - (Nota prévia)

Aparelho de oeteotaxis, compressão e distracção

Autores : Carlos Martins, Nuno Craveiro Lopes e Victor Coimbra

REVISTA DE ORTOPEDIA Y TRAUMATOLOGIA, Volume 6P, IB - Fascículo 2º, Junho 1980, Págs. 75-84

Sumário:

"Os autores introduzem uma nota prévia sobre o fixador externo do Outão baseado numa ideia original. Este aparelho tem características semelhantes aos já existentes - osteotaxis sólida, controle de alinhamento dos fragmentos ósseos, bem como possibilidade de compressão e distracção.

O fixador do Outão tem a vantagem de ser eficaz, barato e fácil de aplicar."

 

  • Síndrome de conflito sub-acromial - (Artigo original)

Revisão de 40 casos tratados cirurgicamente

Autores : Victor Coimbra, Maria do Carmo Barbosa, Francisco Cunha, Paula Helena Silva e Paulo Dourado

REVISTA PORTUGUESA DE ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA, Vol. 3, Nº2, Junho 1995, Págs. 129-132

sumário:

" Os autores avaliaram os resultados de 40 Doentes com o diagnóstico de síndrome de conflito sub-acromial ( estadio 2 e 3 de Neer ), submetidos a tratamento cirúrgico no Hospital Ortopédico Sant’Iago Outão. Os Doentes foram estudados pré e pós-operatoriamente segundo um critério de avaliação (H.O.S.O.) que relacionava os seguintes parâmetros - Dor, Função e Força Muscular. Pré-operatoriamente 21 casos tinham a pontuação de Mau, 16 eram Medíocres e em 3 casos a pontuação era de Suficiente. O seguimento pós-operatório médio foi de 24 meses, com um mínimo de 6 meses e um máximo de 5 anos.

Os resultados obtidos foram Muito Bons em 16 Doentes, Bons em 17 - perfazendo 82,5% da série - e Suficientes em 7 Doentes."

Bibliografia:
[1] - Frederick A. Matsen III: Subacromial Impingement. The Shoulder, Philadelphia, 623 - 642, 1990
[2] - Neer CS II: Impingment lesions, Clin Orthop 173: 70 - 77, 1983
[3] - Ellman, H; Hanker, G: Repair of the rotator cuff. J.Bone Joint Surg, 68A: 1136, 1986
[4] - Valdés-Casas,JC: Compromiso subacromial. Resultado del tratamiento quirúrgico. Rev Ortop    Trauma, 31IB: 289, 1987.
[5] - Van Holsbeeck, E: Shoulder impingement syndrome. Acta Orthop Belg, 57: 25, 1991
[6] - Silio Ochandiano, F: Síndrome subacromial: Tratamiento por cirurgía abierta. Rev Ortop Traum, 38IB: 188, 1994.

 

  • Artrodese do Joelho em " torre Eiffel" - (Nota técnica)

( a propósito de dois casos clínicos )

Autores : Victor Coimbra, Carlos Martins

REVISTA PORTUGUESA DE ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA, Vol. 3, Nº2, Junho 1995, Págs. 171-173

sumário :

" Os autores apresentam uma técnica cirúrgica que utilizaram no tratamento de dois casos de tumor de células gigantes ao nível do joelho no Hospital Ortopédico Sant’Iago Outão.

Tomaram como base o procedimento de Lucas e Murray para estabilização da artrodese do joelho e, após ressecção segmentar do tumor, interpuseram dois segmentos de perónio com cerca de 13 cm cada, com o objectivo de fazer face ao encurtamento resultante da extensa ressecção - cerca de 12 cm da epífise distal do fémur. Passados que são 10 anos as duas Doentes fazem a sua vida normal dembulando com uma ligeira claudicação e estando perfeitamente adaptadas à nova biomecânica do membro inferior."

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  • Fracturas da Tíbio-Társica (Artigo original)

Revisão de 48 doentes operados e comparação dos resultados.

Autores : Mª do Carmo Barbosa, Paulo Dourado, Paula Helena Silva e Victor Coimbra

REVISTA PORTUGUESA DE ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA, Vol. 3, Nº4, Dezembro 1995, Págs. 295-300

sumário :

"Os autores reviram 48 doentes operados a fracturas da tibio-társica entre 1978 e 1989 no Serviço II do Hospital Ortopédico Sant’Iago Outão, com um seguimento médio de 7,8 anos e uma idade média de 48,5 anos. Utilizou-se a classificação de Weber modificada para o estudo do tipo de fractura e as fracturas mais frequentes pertenciam ao grau B1 ( 31 ) e C1 (12). Analisaram-se parâmetros clínicos subjectivos e objectivos, bem como, a revisão radiográfica e classificação do grau de artrose. Obtiveram - se 75% de resultados bons ( 16 doentes ) e muito bons ( 20 doentes ). Verificou-se que os resultados maus e medíocres estiveram associados a complicações precoces ou intercorrências (4 infecções; 3 atrofias de Sudeck; 2 politraumatismos ). As fracturas de grau C1 obtiveram melhores resultados ( 75% de bons e muito bons ), comparativamente com as de grau B1 (64.6% de bons e muito bons).

A imobilização prolongada da tíbio - társica esteve associada a piores resultados. Quanto ao tratamento do perónio , com material de osteossíntese ou com gesso de redução, concluiu-se que, desde que a redução pós - operatória seja boa ou aceitável e na ausência de complicações, o primeiro, permitindo uma mobilização precoce da tíbio-társica, leva a resultados que tendem a ser melhores."

 

  • Traumatismos do joelho complicados de lesão vascular (Revisão bibliográfica)

Autores : Paula Helena Silva, Nuno Meireles, Victor Coimbra, Santos Carvalho e R. Palma Rodrigues

REVISTA PORTUGUESA DE ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA, Vol. 5, Nº4, Dezembro 1997, Págs. 341-347

sumário :

"Os autores fazem uma revisão bibliográfica dos traumatismos do joelho complicados de lesão vascular. Analisam quais os traumatismos do joelho mais frequentemente associados a este tipo de lesão, os critérios clínicos e os exames complementares para o seu diagnóstico. Discutem ainda diferentes técnicas utilizadas para a reconstrução óssea e para a reparação da lesão vascular."

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PALESTRAS, COMUNICAÇÕES

 

1 - Caso clínico de Doença de Perthes tratado no H.O.S.O. em 1956.

1988 - Maio - Apresentado nas 1ªs. Jornadas Ortopédicas do Hospital Ortopédico Sant’Iago Outão. (TRÓIA)

resumo :

"Tratava-se de um caso clínico de uma criança do sexo feminino, de oito anos de idade que teve uma D. Perthes bilateral, não simultânea com dois anos de intervalo, e que apesar de ter tido um grau III de Caterall em ambas as ancas, os factores de risco foram diferentes. Apresentava à direita, aos oito anos, um desvio externo de metade do núcleo cefálico, e à esquerda, com dez anos, a projecção da espicula para fora do acetábulo. O tratamento na altura efectuado em qualquer das ancas foi o repouso no leito. O resultado final saldou-se por duas cabeças esféricas, sendo à direita de tamanho normal e à esquerda um pouco maior."

 

2 - Ombro Doloroso (Tema teórico)

1991 - Outubro - Apresentado nas 2ªs. Jornadas de Ortopedia na Clínica Geral (FÓRUM Municipal de Setúbal)

resumo :

"Na perspectiva de melhor elucidação do Clínico Geral, fizemos uma revisão das entidades nosológicas mais frequentes, que anatomopatologicamente têm a ver, directamente, com as várias estruturas que constituem o ombro. Partimos de três parâmetros da semiologia - dor, rigidez articular e impotência funcional (segundo Jacinto Monteiro) - para chegar ao diagnóstico e rever por exemplo: a calcificação aguda do S.E., a rotura da coifa, as instabilidades quer da gleno-umeral quer da acrómio-clavicular, a artrose do ombro, a osteonecrose da cabeça do úmero, o ombro congelado ... etc."

 

3 - Síndrome de conflito sub-acromial - Revisão de 20 casos tratados cirurgicamente

1993 - Maio - comunicação livre apresentada nas Jornadas de Fisiatria e Ortopedia do Hospital Ortopédico Sant’Iago Outão. (FÓRUM municipal de setúbal)

resumo :

"Os autores reviram os primeiros 20 casos de síndrome de conflito sub-acromial (roturas da coifa - estadio 2 e 3 de Neer) operados no HOSO com um recuo operatório médio de 15 meses (entre 6 - 36 meses). A incidência quanto ao sexo foi de 2 homens para 3 mulheres, e a idade média de 46 anos (16 - 64 anos).

O critério para indicação cirúrgica foi constituído por dois parâmetros clínicos: 1- Sintomas e sinais persistentes e com uma evolução média de 10 meses (3 meses - 4 anos); 2- Falência do tratamento conservador e / ou recidiva do quadro clínico. Etiopatogenicamente foram encontradas: 8 roturas da coifa, 4 acrómios tipo II ou III, 2 calcificações, 2 bursites, 2 tendinites crónicas, 1 sequela de Fr. do troquiter e 1 caso não esclarecido."

RESULTADOS

 

 

Casos

Casos

Pontuação

Classificação

Pré - OP.

Pós - OP.

< 60

MAU

10

0

60 - 70

MEDÍOCRE

9

0

71 - 80

SUFICIENTE

1

4

81 - 90

BOM

0

9

91 - 100

MUITO BOM

0

7

 

 

TOTAL ---»

20

20

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(continua...)Continuação